A vida, a sexualidade e a criatividade têm em comum a arte de brincar.
Todas nos convidam a relacionar-nos com o mundo de forma aberta e autêntica, permitindo descobrir, expressar e desfrutar de diferentes dimensões do nosso ser.
Brincar, neste sentido, torna-se uma poderosa ferramenta de autoexpressão, crescimento e conexão.
“Passei tanto tempo a pintar quadros estáticos, sem nunca lhes ter dado oportunidade de falarem que agora, ao pintar um corpo e conversar sobre essa sensação, a sensação de ser quadro e com uma pessoa sensível como a Maria Barreto, fez me senti que conversei finalmente com um deles.
Os quadros tem personalidades, existem no espaço e estão vivos na sua própria linguagem”.